Mensagem para Dezembro de 2005


Coração de anjos quer alertar que todo o Ser Humano é um anjo encarnado neste plateta Terra, e como anjo que é tem um coração maravilhoso que pode ser convertido em amor
Não confundir “pena” com “compaixão” nem “sentimentalismo” com “sentimento”. “Então isso não é tudo a mesma coisa?”, poderás perguntar. Mão, não é. “Pena” nada tem a ver com “compaixão” e “sentimentalismo” é algo muito diferente de “sentimento”. Mais uma vez temos de dizer o seguinte: Devido à distorção da visão 3D, causada pela barreira de frequência que rodeia este planeta e que o manteve de quarentena durante muitos milhares de anos, os Humanos tendem a distorcer as coisas. Imaginemos o Sr. Herlander a levar a sua esposa, Dona Efigénia, à Casa dos Espelhos da Feira Popular: entram, ainda com os churros na mão, e fartam-se de rir ao verem as suas imagens distorcidas nos espelhos. Passam ali um bom bocado. Mas, quando saem para irem jantar sardinhas assadas, não se apercebem que continuam a ver distorcido. Por exemplo: devido à distorção instalada na sua mente Dona Efigénia sente muita pena pelo sofrimento da vizinha de cima – que tem três cancros na mama esquerda e dois no ovário direito. É certo que podia sentir compaixão. Mas não sente porque a sua consciência espiritual ainda não atingiu essa velocidade. Claro, como não dispõe dos espelhos da Feira Popular, não acha graça à situação, e comenta para a vizinha de baixo: “Coitada, o que ela tem sofrido. Mas Jesus também sofreu”. Ou seja, não se apercebe que não está a ver a coisa com os olhos do seu Anjo Dourado. Esperamos sinceramente que, ao contrário da Dona Efigénia, tu já saibas que há outros tipos de espelhos para além daqueles feitos de vidro, e que não há coisa mais saudável do que rirmos de nós mesmos, principalmente quando reconhecemos como, nesta Terra, estamos longe de conseguir expressar o EU que realmente somos quando não estamos encarnados. Mas até na vida exclusivamente terrena, por vezes, não conseguimos expressar aquilo que somos terrenamente. Se já participaste numa corrida de sacos, sabes como é divertido não poder usar as pernas e ter que ir aos saltinhos até à meta. Normalmente, acabamos por cair durante o caminho, o que ainda é mais divertido, quer para nós, quer para os outros. Se assim é numa coisa exclusivamente terrena… por que será que não nos divertimos quando se introduz o factor “espiritualidade”? Bom, por crermos que participar numa corrida de sacos não é uma actividade espiritual! Contudo, não podia ser mais espiritual! Afinal, um espírito encarnado na terra decide divertir-se participando numa corrida de sacos! (Este entendimento, evidentemente, só acontece na Terra, ou noutro planeta onde a energia tenha chegado ao ponto de materialização! Tanto quanto se sabe, Sananda não está de bandeira na mão, esperando pelo primeiro Anjo a chegar à meta, aos saltinhos dentro de um saco e sem poder usar as asa…. Que nós achamos que eles têm, mas não têm!) Por conseguinte tu és sempre um espírito! Assim sendo, “percorrer o caminho espiritual”, ou “entregares-te a actividades espirituais”, ou “estares na espiritualidade”, serve precisamente para poderes reconhecer e, portanto chegares a praticar que assim é. Só para isto, e nada mais, serve este livro e os outros: para te ajudar a alterar o comportamento, para poderes exprimir-te como um espírito, uma partícula individualizada da Fonte, transitoriamente encarnado na Terra. Nada mais. “percorrer o caminho espiritual, não é dispores de um grupo de amigos e amigas, que revês e te fazem companhia quando compareces para a meditação marcada… ficando tudo na mesma! A espiritualidade é algo essencialmente prático: tem que se notar a diferença em quem se dedica a ela! Não podes continuar a ir à missa confessares-te e continuares a ser, por exemplo, o mesmo invejoso de sempre, não podes continuar a ir a “reuniões espirituais de meditação” e continuares a ser, o mesmo inseguro de sempre. Por outras palavras, não podes continuar com o mesmo comportamento. Não podes continuar a ter a missa e/ou as “reuniões espirituais de meditação” como rituais vazios e rotineiros, como uma obrigação que deves cumprir para agradar a Deus, no caso da missa, ou a quem coordena o grupo, no caso de “reuniões espirituais de meditação”. Repetindo: tu és sempre um espírito… embora possas demonstrá-lo ou não. Isso, porém, só depende de ti, isto é, das escolhas que fizeres. É claro que à Dona Efigénia e ao Sr. Herlander nunca lhes passou pela cabeça que sentarem-se na sanita é tão espiritual como ir à missa: ambas as coisas podem, e devem, ser feitas em louvor a Deus, numa postura interna de gratidão. Portanto a Dona Efigénia sente pena da vizinha de cima porque não se identifica com o sofrimento dela; sente, isso sim, uma reconfortante sensação de alívio por aqueles cancros todos estarem no corpo dela e não no seu. Todavia, esta pena vem forçosamente acompanhada de um medo considerável, já que não pode evitar a hipótese de o seu corpo também vir a entrar em processo de autodestruição… se é que já não entrou! Assim, na pena, temos uma impressão de alívio misturada com uma sensação de medo. Pelo menos. Se Dona Efigénia soubesse o que é compaixão, sentiria imediatamente uma profunda identificação com a vizinha de cima… e jamais diria o que disse à vizinha de baixo. Não é que tivesse de “viver” a dor da doente, mas respeitava-a e amava-a incondicionalmente porque não considerava aquela situação uma desgraça, mas uma oportunidade de crescimento. E rezava para que a vizinha de cima fosse capaz de aproveitar a oportunidade. No caso de acabar por ter que ir ao seu funeral, ficaria em paz, reconhecendo que a vizinha tinha optado por ir “lá acima” preparar-se para voltar muito melhor apetrechada para continuar a sua aprendizagem na Terra. Ou seja, Dona Efigénia não se identifica com o sofrimento alheio. Como vês, vamos parar sempre ao mesmo sítio! No que toca à diferença entre “sentimentalismo” e “sentimento”, estamos perante outra distorção ou, se quiseres, perante um corpo emocional desequilibrado. Segundo nos parece, a chave desta diferença chama-se serenidade. Sim, no sentimentalismo não há serenidade; as emoções estão sempre a transbordar. Tanto assim que cai água pela cara abaixo. Vejamos o caso da vizinha de cima da Dona Efigénia, cujo nome – ainda não o tínhamos revelado, pois só neste momento está a ser chamada à condição de protagonista directa desta narrativa – é Celestina. Esta senhora, viúva recente de 55 anos, 1,60 de altura e 105 quilos de peso, não encara a sua situação do ponto de vista do sentimento, mas sim do sentimentalismo,. Tanto assim que passa a vida a chorar e a lamentar-se. É outra “vítima” das circunstâncias, porque o seu António morreu sem avisar. Não percebe que o descalabro em que sobrevive provém, em grande parte, do seu comportamento ao longo dos anos e da forma como está a reagir ao que lhe aconteceu recentemente. Por sorte, não há muito tempo, encontrou a sua sobrinha Rosa, que tentou explicar-lhe a coisa sob a óptica da metafísica, dizendo-lhe o que se passa no corpo é um reflexo do que ocorre na consciência. E acrescentou: “A tia devia fazer uma revisão profunda da forma como a sua vida estava a decorrer”. Todavia, como seria de esperar, a Dona Celestina não percebeu patavina daquela conversa. Pareceu-lhe que a sobrinha, ou não estava boa da cabeça, ou começara a frequentar alguma ceita esquisita. E suspeitou que aquela lengalenga era uma tentativa de a afastar da Igreja e do andor do Senhor dos Passos, onde acabara por encontrar refúgio. A verdade verdadinha é que sempre sentira fortíssima devoção por aquela imagem, tão bonita, em que Jesus carregava a sua cruz. Se ele dera o exemplo, sofrendo como sofrera, ela teria de seguir-lhe os “Passos” (por isso Ele era o Senhor deles!) e carregar a sua própria cruz, que não tinha comparação com a do Nosso Senhor. Além do mais, aquele paleio da “consciência” parecia-lhe muito complicado. Ela, que via as telenovelas todas, portuguesas e brasileiras, não se lembrava de alguma vez ter ouvido falar naquilo. Portanto, continuou como estava: com cirurgia marcada. E encerrou o assunto dizendo à sobrinha Rosa que não queria voltar a ouvir daqueles assuntos. Se a Dona Celestina estivesse na onda do sentimento e não do sentimentalismo, decerto sentiria a já citada serenidade. Alem do mais, esse espírito proporcionar-lhe-ia as condições para reflectir profundamente sobre a forma como a sua vida estava organizada e a decorrer, sobre o que estava a mais e o que faltava, o que podia der mudado e o que tinha de esperar. Fosse como fosse, tomaria decisões voluntárias, poria a energia a mexer, acabando com aquele marasmo aquele pântano, aquele desencanto, aquela degradação progressiva e inexorável. Não tendo tomado qualquer decisão voluntária, viu-se obrigada a tomar decisões obrigatórias, pois as dores começaram a ser insuportáveis. Ir rojar-se aos pés do Senhor dos Passos até poderia funcionar se Dona Celestina tivesse aceitado as palavras da sobrinha Rosa quando esta lhe disse: “ Tia, tu tens a capacidade e a responsabilidade de participares activamente na tua cura. Quereres apenas curar-te é pouco, mais a mais julgando que a cura virá exclusivamente do exterior.” Mas, como se sentia indefesa e, de alguma forma, condenada por aquela “doença má”, não aceitou o que lhe foi dito. Estava no seu direito. O seu livre arbítrio, decorrente do seu grau de consciência, não deu para mais. Por isso Dona Celestina não tem condições de se sentir saudavelmente. Ora se os seus sentimentos não encontram um caminho saudável de saída, encontram um caminho acidentado chamado sentimentalismo. Não admira que Dona Celestina sinta que tem andado aos trambolhões! Espero que esta “literatura” te tenha ajudado a perceber como se passam as coisas com o comum dos mortais. Serás tu um deles? .. se és, respeito inteiramente que o sejas. Mas não posso deixar de te sugerir que decidas até quando queres continuar com esse jogo. Vitorino de Sousa Cascais, 9 de Setembro de 2005 www.velatropa.com
A musica multidimensional no processo de cura A MMD ou música interdimensional é uma música essencial para a evolução da consciência. Esta música provoca ressonância e vibração nas múltiplas dimensões do EU. Provoca o despertar, a reorganização, a estruturação, a harmonia e a integração, oferecendo uma maior coerência nas “Percepções distorcidas da realidade”, responsáveis pela dissociação entre a entidade da alma, da mente e do corpo. Molda os campos invisíveis das energias subtis, que foram fragmentadas e que são dissonantes com o EU, de forma a integra-los conscientemente. A energia dissonante do EU resulta da acumulação e repressão de profundas emoções e de memórias traumáticas. Restabelece a integridade do campo bioenergético; as suas frequências harmónicas provocam-nos uma maior saúde, eficiência, maior consciência, maior criatividade, maior espiritualidade e maior unidade na maneira de viver. Fornece uma expansão da consciência, que é um instrumento que serve de ponte para a distância entre o que a pessoa é e o que ela poderá vir a ser se tiver a oportunidade de restabelecer a consciência e a activação do seu potencial subconsciente. A música é um alívio para o stress, é vibracional, transformadora, inspiradora, harmoniosa, unificadora, energética, regenerativa, vitalizadora e também uma expansão de consciência, activadora do ADN……porquê. Porque foi criada num “estado de expansão da consciência” e num perfeito nível de fluência de energia, um estado de total presença na qual todas as dimensões do EU eram vividas como uma só. Neste estado transcendental de perfeita harmonia interior, equilíbrio e alinhamento, o passado, o presente e o futuro fundiram-se numa só experiência. Ela nasceu de um estado subtil de fluência de energia e de profunda unidade que é a estrutura sónica da MMD. Esta música possui qualidades especificas. Possui uma textura vibratória, criativa e coerente, uma estrutura harmoniosa que dissolve os bloqueios internos, une o que se encontra fragmentado e harmoniza o que se encontra em dissonância. A coerência destas especificas vibrações, produzidas pela estrutura sónica da música causa uma “ressonância harmoniosa consciente” no ouvinte, manifestando nele, a discrepância presente entre o seu nível de frequência vibratória e o nível vibratório mais elevado desta música. Efeitos nas células sanguíneas Activação da comunicação celular Provocação de mudanças de energia Activação de hiper oxigenação do sangue Melhoramento do nível de hemoglobina no sangue (activação dos glóbulos vermelhos) e estimulação do sistema imunitário. Amostras de sanguíneas
A GRANDE ESTAÇÃO ESPACIAL DE ARKEUM Somos Engenheiros de Energias, trabalhamos na transmutação destas de negativas para positivas e na sincronia dos chacras planetários para permitir que a Terra faça sua trajectória no espaço sideral e fique sob as vibrações de mundos gloriosos e de sóis dourados. Somos contra qualquer doutrinação, dogma, política, seita, religião, filosofia ou qualquer modalidade de pensamento que aprisione e conduza a mente humana, com padrões preestabelecidos de comportamento. A nossa nave Águia Dourada encontra-se estacionada numa gigantesca "Cidade Espacial" fora deste sistema, chamada de Arkeum. Vejamos agora os principais compartimentos desta grande estação espacial composta de oito módulos gigantescos, num dos quais se encontra a sede oficial do Projecto Águia Dourada. Esta fantástica estrutura idealizada pela Engenharia Sideral Extraterrestre, pode ser visitada por todos os irmãos do planeta Terra. O passaporte de entrada é a própria vibração de cada um, a qual permitirá ou não a viagem e o acesso aos conhecimentos. Faz-se necessário que estejam em alta vibração espiritual para usufruir desta fantástica viagem. O INÍCIO Vocês devem entrar num processo meditativo e mentalizar a grande estação de Arkeum. Uma vez predispostos à viagem, serão conduzidos pelos guias terrenos e logo pelos extraterrestres até uma nave, que os aguarda perto da órbita terrestre. A nave encontra-se em estado plasmático aos olhos materiais, mais totalmente visível aos olhos espirituais. Serão recebidos nesta nave, que tem a insígnia da Águia Dourada, pelos seres de luz encarregados desta viagem e levados até a sala de recomposição energética, para preparar os seus corpos para a chegada a Arkeum, lugar onde a harmonia se faz presente nos mínimos detalhes. Após o processo de preparação, estarão prontos para serem recebidos pelos irmãos de Arkeum. Dentro da nave, e sentados em magníficas poltronas douradas que se moldam aos seus corpos, poderão ver maravilhados na vossa frente, num grande ecram que mostra o espaço infinito, cheio de mundos e estrelas, a grande estação espacial de Arkeum. Brilhando como um diamante, iluminando e irradiando luz para toda a Galáxia, ela apresenta-se ante os olhos terrestres como uma grande irradiação de luz branca com detalhes azuis. As naves visitantes, que vêm de outras dimensões no universo, são recebidas pelos vórtices dimensionais dispostos como entrada, perto da sede do Projecto Águia Dourada. Ali os processos adaptativos são realizados, os irmãos visitantes, recebidos e conduzidos a diferentes partes do módulo, conforme seja a própria vibração de cada um. A cada um será dado conforme esteja preparado para receber. SALÃO DOS VISITANTES O salão dos visitantes é a porta de entrada e o porto de chegada à grande estação espacial. Aqui são recebidos seres de toda a galáxia vindos para aprimorar os seus conhecimentos, graças a ensinamentos que são gravados nas mentes interdimensionais das entidades que visitam Arkeum. Quando o visitante chega, o seu corpo mental se "materializa" neste salão. Ele percebe que está no interior de uma ampla sala totalmente branca, de piso suave e coberto de uma luz dourada que serve para assimilar a mudança de vibração dos corpos. Ouve-se uma música suave e maravilhosa, executada por instrumentos extraterrestres, que tem a finalidade de chegar até partes específicas do cérebro humano. Os sons fazem com que as pessoas fiquem tranquilas e felizes, nada existe que possa perturbar-lhes a paz. GUIAS EXTRATERRESTRES No amplo salão dos visitantes, que alguns terrestres já compararam aos salões das Mil e Uma Noites devido à sua estranha beleza, os visitantes são recebidos por guias extraterrestres e preparados energeticamente para continuar a sua visita à "cidade". Percebe-se uma luz branca azulada, em plena sintonia com a música, que envolve as pessoas conforme seja a sua necessidade energética. Depois, os irmãos visitantes são conduzidos a diferentes sectores, segundo a frequência de cada um. Os seus guias extraterrestres levam-nos por um gigantesco corredor que tem o lado esquerdo de cristal, o que permite que as pessoas vejam o espaço e o seus astros maravilhosos. A SALA DE RECOMPOSIÇÃO ENERGÉTICA Nesta imensa ala, cheia de aparelhos electrónicos, as pessoas poderão recompor suas energias em máquinas especialmente feitas para isso. Uma fileira de poltronas equipadas com aparelhos eletro-magneto-cromáticos "alinham" os corpos energéticos dos visitantes, deixando-os em plena harmonia com o universo. Aqui eles podem ver como o corpo humano é feito de energias altamente sofisticadas, energias que são estudadas dia após dia, já que o estudo faz parte de nossas vidas. Fora das poltronas, existem nesta sala outros aparelhos como o "Espelho Energético", parede de um lado da sala que reflecte a imagem da pessoa. Logo esta imagem se "abre" na parede, permitindo que a pessoa se encaixe na mesma e receba, assim, as energias que lhe permitem conhecer ainda mais a cultura extraterrestre. Isso faz com que as visitas à nave sejam altamente aproveitadas, aqui as pessoas estão em pleno funcionamento energético, com um potencial extraordinário. A SALA AZUL DA MEDITAÇÃO ESTELAR Aqui as pessoas são convocadas a meditar nos seus corpos mentais, fazendo com que o melhor de si mesmas seja expressado em níveis altíssimos de alteração vibracional. Isso quer dizer que novos universos são acessados; os mestres que cuidam deste universo accionam a energia dourada para aqueles que participam destes encontros tão gloriosos com as entidades superiores, com a finalidade de fazer com que eles tenham a oportunidade de canalizar conhecimentos para o planeta Terra e seus habitantes. Os que participam de uma meditação na sala azul ficam cheios de felicidade e nas suas mentes fica gravado para sempre o momento em que do cosmos infinito se derrama uma fina camada de energia dourada, indo cair bem sobre a cabeça de cada participante. Muitos são os que, graças a esse processo, expandem suas consciências de forma fantástica. AS CIDADES DO MÓDULO O módulo contém quatro cidades. A maior delas, o centro neurológico do módulo, é chamada de Cidade do Sol Dourado, já que seu núcleo de iluminação é tão forte que parece que a mesma está no meio de um grande sol dourado. Estas energias na verdade fazem parte das próprias pessoas que vivem nesta cidade. Somente podemos ter uma ideia muito pequena do esplendor destas magnificas construções extraterrestres, já que a simples descrição não faz justiça à cidade do Sol Dourado, nem às outras. A "vida" nestas cidades desenvolve-se de maneira inimaginável para os seres humanos. Os que visitam Arkeum não podem descrevê-la pelo fato de que não existem palavras nem pensamentos que se assemelhem ao que vêm, somente fica em sua almas a alegria de ter contactado a essência maravilhosa do Amor Universal. A grande diferença dos extraterrestres para com os seres humanos reside no fato de que na grande estação de Arkeum existe a harmonia em todos os seus sentidos. A "atmosfera" da mesma não guarda resíduos de "pensamentos" como na Terra, já que os extraterrestres não "pensam" como fazem os humanos, neles está o agir/intuir e não, como nos os humanos, o pensar/agir. A grande diferença é que o agir/intuir é o ser natural usando a sabedoria universal que está à disposição de todos os seres evoluídos, enquanto o pensar/agir é o conhecimento externo, que nada tem a ver com a essência das coisas, são as "coisas impostas" por seres com finalidades obscuras. Convidamos todos os seres do planeta Terra a fazer esta viagem. Arkeum está disponível para toda a humanidade. KAR-IB-EL, DA GRANDE ESTAÇÃO ESPACIAL DE ARKEUM